Bem Vindos ao meu cantinho Sagrado!

Bem Vindos ao meu cantinho Sagrado!
SOU D'OXUM OPARÁ!!! Opará - Xangô e Obá A união de Xangô e Obá Transcorre um culto nos arredores da cidade, é eleko. Uma sociedade restrita, onde apenas mulheres realizam o culto. Que possue como matriarca a temida Obá, a fundadora desta sociedade que cultua a ancestralidade feminina individual. Nem um homem poderia sequer assistir o ritual do segredo, sendo punido por Obá com sua própria vida. Certo dia, em uma das noites de culto, Xangô caminhava alegremente e dançava ao som do batá. Quando percebe, ao longe um aglomerado de mulheres, realizando uma cerimônia sob as ordens da enérgica Obá. Xangô era muito curioso e não se conteve aproximando-se da cena, ficando a espreita. Xangô encantou-se com a rara beleza de Obá, que apesar de não ser tão jovem era a mais bela mulher que ele já vira. No momento de distração, Xangô foi percebido e cercado pelas mulheres, foi levado a presença da grande deusa, que lhe falou o preço que haveria de pagar por sua audácia em violar o culto sagrado de Elekó. Mas a própria Obá que encantou-se com a inigualável beleza de Xangõ apaixonando-se de imediato, relutou em aplicar a sentença de morte e usou de sua supremacia no culto para ditar nova regras, dando nova chance a Xangô: "Todo homem, que violar o culto, se for do agrado, da senhora do culto, deverá unir-se a ela como marido ou aceitar a pena de morte" Xangô não pensou duas vezes, seria poupado da sentença e ainda sim possuiria a grande deusa por quem havia se apaixonado. A cerimônia de união de Xangô e Obá foi realizada dentro dos limites de Elekó. Foi o inicio de uma grande paixão, nunca se viu tanto amor. A deusa guerreira e justiceira que pune os homens que maltratam as mulheres, descobriu um sentimento novo por um homem além do ódio. Descobriu todo o amor que um homem pode dar. A grande rainha de Elekó, a rainha de Xangô aprendeu a amar e ser amada. Nasce, dessa grande paixão, uma criança, uma menina, nasce Opará, nasce a mais bela, justiceira e feroz guerreira. Herdou o melhor do pai e da mãe e prosseguiu com o culto.

sábado, 6 de abril de 2013


A função dos Ogãs (Coro e Curimba)

É responsabilidade dos Ogã, não só no dia da gira como em qualquer dia de trabalho, olhar pelos demais médiuns, bem como pela integridade e pelo bom funcionamento do Terreiro. O Ogã, em especial, tem a responsabilidade de se comportar como um médium exemplar e de orientar os demais médiuns a seguir um comportamento apropriado. 
A consciência de sua responsabilidade sobre os trabalhos e a consciência das energias que são emitidas pelos atabaques e cantos que envolvem os trabalhos, é que faz um verdadeiro Ogã. 
É importante saber, que o Ogã é responsável pela gira e pelo transcorrer dos trabalhos espirituais do Terreiro, pois, quando o Pai-no-Santo está incorporado, é o Ogã que assume a força vibracional da gira. Por­ tan­to, o Ogã não deve contar com o Pai-no-Santo para saber que linha e que pontos devem cantar, deve sim, estudar e conhecer as Forças Espirituais Divinas de nossa querida Umban­da, assim como, deve conquistar a sintonia com os médiuns e com os Guias de cada médium. E para que isso aconteça, ele deve estar diretamente conectado com os espíritos e as linhas de trabalho que estão encarregados de trabalhar em cada médium e no Terreiro. 
Ele é, entre todos os médiuns, o mais importante, pois tem a função de concentrar, canalizar e doar energias durante todo o trabalho espiritual e isso ele faz com o som e com as palavras, para tanto ele precisa aprender não só a cantar com a voz ou tocar com as mãos, mas, também, com a alma, com o coração. 
O som e as palavras têm uma força normalmente subestimada por nós. Se soubéssemos da repercussão da música e das palavras na mente das pessoas, seríamos muito mais cautelosos e atenciosos no falar e no cantar. Uma palavra, uma vez emitida, não se perde nunca e entra no mundo mental daquele que a ouviu. O som, o canto, o mantra, possui o mesmo valor, daí o dito popular que “quem canta, reza du­as vezes”. Dependendo da intenção com que o som, ou o mantra, é emitido, ele eleva a vibração do ambiente, se irradia, atrai, despacha, limpa ou fortifica. Por isso, todas as religiões têm seus mantras, seus cânticos, seus pontos. 
A energia que atua no Ogã é uma energia de Força e Segurança, e essa energia é doada a toda a corrente me­diú­nica, essa função de doação ener­gé­tica é como é explorada a mediuni­dade do Ogã durante a gira. 
Saiba que é mais difícil os ogãs tenham necessidade de “girar” e, quan­do isso acontece, atende necessidades individuais especiais, o motivo de não incorporarem deve-se pelo cuidado de manter a energia de suas coroas em constante equilíbrio e livre de ações mentais negativas.

Busca da Inconsciência


Acredito que hoje a incorporação com inconsciência ou semiconsciência é algo que se conquista com o tempo e, também, que todos têm a possibilidade de atingir este nível de mediunidade. Claro que a consciência, assim como a semiconsciência, são oportunidades únicas e divinas que temos para aprender o que é compaixão e para exercer a nossa real reforma íntima. No entanto a inconsciência parece ser o “sonho de consumo” para muitos médiuns e para eles nada melhor do que o tempo. Mas por que o tempo? Porque com o tempo aprendemos a entender o plano astral e a confiar na Espiritualidade e nos Guias Espirituais que nos sustentam mas, principalmente, aprendemos a amar. Entender o plano astral é fundamental e quando isso não acontece bloqueamos as informações do próprio astral. O fato é que se não conhecemos, por exemplo, as ações maléficas de um egum não as reconheceremos a nível energético ou espiritual e, com certeza, as ações do Guia, assim como a comunicação dele conosco, será muito difícil e duvidosa pois a insegurança e o medo serão alimentados pela nossa falta de conhecimento. 
Também é fundamental confiar nos Guias Espirituais e para isso é importante conhecê-los. É importante saber quais são suas afinidades com as ervas ou com as pedras, seus pontos de força, suas vestimentas, suas armas e seus símbolos astrais. Conhecer suas formas de trabalho como, por exemplo, se são curadores, demandadores ou doutrinadores, assim como saber se a nossa ligação com este Guia é cármica, missionária, temporária (com a finalidade de aprendizado para ambos) ou se Ele é nosso protetor. E por aí vai! São informações simples mas que fazem toda a diferença pois servem para que se criem laços “de baixo para cima”, afinal os laços de cima para baixo já existem, além de facilitar muito todo o trabalho espiritual e a própria incorporação. 
A partir daí o medo e a insegurança começam a diminuir e, com certeza, as coisas ficam muito mais simples. Uma frase que sempre digo é que “não se pode amar aquilo que não se conhece” e a Umbanda, assim como os queridos Guias Espirituais, necessitam de nosso amor. Um amor de alma, que se manifesta na hora de alegria mas, principalmente, na hora da dor. Quando falamos em amar falamos em não julgar. Aí está a verdadeira manifestação do ser como “instrumento”, manifestação essa tão solicitada pelos Guias Espirituais e que muitas vezes somos testados pelo próprio plano astral. Um bom exemplo disso é quando ouvimos dos consulentes erros idênticos àqueles que convivemos ou combatemos em nosso dia a dia junto à nossa família, nossos amigos ou conosco mesmo. Nesse momento somente um verdadeiro instrumento de Deus. ou seja, um médium confiante na espiritualidade e com amor incondicional para realizar uma boa consulta junto com o Guia, sem julgar ou interferir. 
Claro que podemos acelerar esse tempo e para isso temos duas necessidades: Primeiro a de estudar a doutrina Umbandista e segundo a de exercitar aquilo que conscientemente ouvimos dos Guias Espirituais de Luz. Necessidades essas que, na verdade, representam todo um processo de Fé, Amor, Compaixão e Caridade e que devem ser exercitadas por todos os Umbandistas incondicionalmente. Aos que galgam a inconsciência para terem Fé, para se esconderem atrás dela se isentando de suas responsabilidades ou para fazerem dela suas muletas de ego e vaidade, saibam que é muito mais honroso a realização de um bom trabalho no limite da consciência ou semiconsciência do que uma manifestação grandiosa mas inconsciente.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Umbanda ,Elementos, Oferendas e pontos de forças!!



FÉ- OXALÁ (MASCULINO), LOGUNÃ (FEMININO)
AMOR- OXUM (FEMININO), OXUMARÉ (MASCULINO)
CONHECIMENTO- OXÓSSI (MASCULINO), OBÁ (FEMININO)
JUSTIÇA- XANGÔ - (MASCULINO), EGUNITÁ (FEMININO)
LEI- OGUM -  (MASCULINO),  IANSÃ (FEMININO)
EVOLUÇÃO - OBALUAIYÊ (MASCULINO), NANÃ BURUQUÊ (FEMININO)
GERAÇÃO - IEMANJÁ (FEMININO), OMULU (MASCULINO

ELEMENTOS E CORES:
OXALÁ - CRISTALINO- BRANCO
LOGUNÃ- TEMPO- AZUL ESCURO
OXUM - MINERAL- ROSA
OXUMARÉ - AQUÁTICO-CRISTALINO- AZUL CLARO
OXÓSSI - VEGETAL- VERDE
OBÁ - VEGETAL-TELÚRICO- MAGENTA
XANGÔ - ÍGNEO (FOGO)- VERMELHO
EGUNITÁ - ÍGNEO (FOGO)- LARANJA
OGUM - EÓLICO (AR)- VERMELHO/AZUL ESCURO
IANSÃ - EÓLICO (AR)- AMARELO/VERMELHO
OBALUAIYÊ - TERRA-ÁGUA- VIOLETA
NANÃ BURUQUÊ - ÁGUA-TERRA- LILÁS
IEMANJÁ - AQUÁTICO- AZUL CLARO
OMULU - TERRA-ÁGUA- ROXO
PONTOS DE FORÇA DOS ORIXÁS:
- Cada Orixá, como Regente ou Guardião de um estado na Criação, tem no plano material, locais específicos, chamados PONTOS DE FORÇA, onde seus mistérios divinos fluem com naturalidade, através de Vórtices Especiais, que ligam este plano, às suas REALIDADES DIVINAS.Estes Pontos de Força podem ser tanto utilizados pelos Umbandistas para consagrações de seus médiuns nos Orixás (AMACI) como para oferenda-los (EBÓS).
OFERENDAS:
- As oferendas são em sí mesmas Mistérios na Criação, e não podem ser confundidas com o que antigamente se chamava de "comida de santo".
Orixás, como Divindades, não comem, fumam ou bebem. Os elementos depositados em uma oferenda, são na verdade, elos de ligação que fazemos quando oferecemos ao Orixá, pedindo algo para nós ou nossos semelhantes. Eles se utilizam desses elementos para agir diretamente sobre nós no plano material.Cada Orixá possue elementos próprios (como demonstrado acima), portanto, para suas oferendas, devemos construi-la baseado nas suas afinidades, como exemplo:

PONTOS DE FORÇA:
Campos Abertos: Ogum, Oxalá, Logunã.
Caminhos: Ogum, Iansã.
Florestas: Oxóssi, Obá.
A beira do mar: Iemanjá, Omulu, Ogum.
Cemitérios: Omulu, Obaluayê, Nanã Buruquê, Iansã.
Na beira de lagos, lagoas: Nanã Buruquê, Oxum.
Na beira de rios, cachoeiras e corredeiras: Oxum, Iansã, Oxumaré.
Nas pedreiras: Xangô, Egunitá.


 FUNDAMENTOS da Umbanda :
 Os fundamentos da Umbanda variam conforme a vertente que a pratique. Existem alguns conceitos básicos que são encontrados na maioria das casas e assim podem, com certa ressalva e cuidado, ser generalizados para todas as formas de Umbanda. São eles:
A existência de uma fonte criadora universal, um Deus supremo, chamado Olorum, Zambi;
A obediência aos ensinamentos básicos dos valores humanos, como: fraternidade, caridade e respeito ao próximo. Sendo a caridade uma máxima encontrada em todas as manifestações existentes; O culto aos orixás como manifestações divinas, em que cada orixá controla e se confunde com um elemento da natureza do planeta ou da própria personalidade humana, em suas necessidades e construções de vida e sobrevivência;
A manifestação dos Guias para exercer o trabalho espiritual incorporado em seus médiuns ou "aparelhos";
O mediunismo como forma de contato entre o mundo físico e o espiritual, manifesta de diferentes formas;
Uma doutrina, uma regra, uma conduta moral e espiritual que é seguida em cada casa de forma variada e diferenciada, mas que existe para nortear os trabalhos de cada terreiro;
A crença na imortalidade da alma; A crença na reencarnação e nas leis cármicas; Um Deus único e superior:
- Deus, em sua benevolência e em sua força emana de si e através dos orixás e dos guias (espíritos desencarnados) seu amor, auxiliando os homens em sua caminhada para a elevação espiritual e intelectual.
Os Orixás:
-Os Orixás são Divindades Manifestadas por Deus (Olorum), como suas qualidades Divinas.Para cada qualidade Divina, há um Orixá, uma individualização de Deus, como sua totalidade original, regendo um aspecto ou Estado na Criação.Dentro desses Estados da criação, existem elementos e sentidos, nos quais se valem as Leis Divinas.Essas Leis, imutáveis, são o código Supremo da Vida, que mantém o equilíbrio universal do Universo Manifestado.Os Poderes Divinos, Orixás, são Mistérios, que se traduzem como Poderes (Infinitos) e em Movimento Constante.
Cada Mistério Divino se manifesta no Universo Manifestado como Símbolos, Elementos, Sentidos, Movimentos e Cores como exemplo:

SENTIDOS:
FÉ - A capacidade de congregar seres dentro de um mesmo espaço sob uma afinidade específica (magnetismo)

AMOR - A capacidade de unir seres em pró de uma causa ou sentimento afim.

CONHECIMENTO - A capacidade de expandir a vida sob um aspécto das Infinitas diretrizes do Código da Vida.

JUSTIÇA - A capacidade de gerir com equilíbrio o Universo Manifestado.

LEI - A capacidade de potencializar de uma maneira correta um ou vários aspectos das Leis Divinas (caráter).

EVOLUÇÃO - A capacidade de transpor ou transmutar um ou vários aspectos dentro da Lei Divina.

GERAÇÃO - A capacidade de criar e multiplicar novos meios de evolução dentro do Universo Manifestado (vida).

ELEMENTOS: CRISTAL, MINERAL, VEGETAL, FOGO, AR, TERRA, ÁGUA,

MOVIMENTOS: CAMINHOS,PASSAGENS, PASSOS ETC.

Umbanda !!!


O QUE É UMBANDA?
Umbanda é uma religião formada dentro da cultura religiosa brasileira que sincretiza elementos vários, inclusive de outras religiões como o catolicismo, o espiritismo e as religiões afro-brasileiras. Os conceitos aqui relatados podem diferir em alguns tópicos por se tratar de uma visão generalista e enciclopédica. Por se tratar de um conjunto religioso com várias ramificações, as informações aqui expostas buscam informar aos leitores da forma mais abrangente possível e sem discriminação ou preconceitos, pois todas as "Umbandas" têm suas razões de existir e de serem cultuadas.
História e sincretismo :
 - As raízes da Umbanda são difusas. Entretanto, podemos afirmar que ela foi criada em 1908 pelo Médium Zélio Fernandino de Moraes, sob a influência do Caboclo das Sete Encruzilhadas.Antes disso, já havia, de fato, o trabalho de guias (pretos velhos, caboclos, crianças, exus, etc), assim como religiões ou simples manifestações religiosas espontâneas cujos rituais envolviam incorporações e o louvor aos orixás. Entretanto, foi através de Zélio que organizou-se uma religião com rituais e contornos bem definidos à qual deu-se o nome de Umbanda. Nesta época, não havia liberdade religiosa. Todas as religiões que apontavam semelhanças com rituais afros eram perseguidas, os terreiros destruídos e os praticantes presos.Em 1945, José Álvares Pessoa, dirigente de uma das sete casas de Umbanda fundadas inicialmente pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas, obteve junto ao Congresso Nacional a legalização da prática da Umbanda.
A partir dai, muitas tendas cujos rituais não seguiam o recomendado pelo fundador da religião, passaram a dizer-se umbandistas, de forma a fugir da perseguição policial. Foi aí que a religião começou a perder seus contornos bem definidos e a misturar-se com outros tipos de manifestações religiosas. De tal forma que hoje a Umbanda genuína é praticada em pouquíssimas casas.Hoje, existem diversas ramificações onde podemos encontrar influências que utilizam a palavra Umbanda, como as indígenas (Umbanda de Caboclo), as africanas (Umbandomblé, Umbanda traçada) e diversas outras de cunho esotérico (Umbanda Esotérica, Umbanda Iniciática). Existe também a "Umbanda popular", onde encontraremos um pouco de cada coisa ou um cadinho de cada ancestralidade, onde o sincretismo (associação de santos católicos aos orixás africanos) é muito comum.Mantém-se na Umbanda o sincretismo religioso com o catolicismo e os seus santos, assim como no antigo Candomblé dos escravos, por uma questão de tradição, pois antigamente fazia-se necessário como uma forma de tornar aceito o culto afro-brasileiro sem que fosse visto como algo estranho e desconhecido, e, portanto, perseguido e combatido.Há discordância sobre as cores votivas de cada orixá conforme o local do Brasil e a tradição seguida por seus seguidores. Da mesma forma quanto ao Santo sincretizado a cada orixá.

domingo, 19 de agosto de 2012


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